Nesta quinta-feira, dia 12 de novembro, São Marcos registrou três novos casos de covid-19. Destes, um já está recuperado e, atualmente, são 14 casos ativos no município, sendo que quatro deles internados em UTI (dois homens, de 45 e 57 anos, e duas mulheres, de 79 e 69 anos). A paciente de 79 anos que estava internada no Hospital São João Bosco foi transferida para a UTI do Hospital da Unimed, em Caxias do Sul, nesta quinta-feira (12). Os demais estão em UTIs dos hospitais Pompeia, São Carlos (em Farroupilha) e Hospital Geral. Até esta quinta-feira (12), São Marcos totaliza 528 casos confirmados de coronavírus e 5 óbitos. 306 casos estão em monitoramento e 43 em análise. De domingo (8) a quinta (12), foram 15 casos registrados.

De acordo com a coordenadora da Vigilância Ambiental em Saúde, Daiane Alves, responsável pela coleta de dados epidemiológicos e análises de dados do COE (Centro de Operações de Emergência), o número está dentro da média em relação às semanas anteriores. “Nas últimas semanas tivemos 22, 30 e 26 casos, e 15 nessa semana, ainda incompleta”, observa. Em relação ao mês anterior, a taxa de contaminação também aparenta estar equilibrada. “No mês de outubro foram 98 positivos e, em novembro, são 41 casos até hoje (dia 12)”, informa Daiane.

‘Atendimentos na Unidade de Síndrome Gripal apresentam um leve acréscimo’

Daiane Alves ressalta que ainda não é possível visualizar uma queda de contágio de covid-19 junto à população são-marquense. “Permanecemos estáveis, sem aumento, entretanto, sem diminuição nos números”, pondera, relatando um pequeno aumento no número de pacientes que procuram atendimento na Unidade de Síndrome Gripal, destinada a atender pacientes suspeitos ou com síndrome gripal. “Os atendimentos na USG apresentam um leve acréscimo, em setembro foram 757 atendimentos; outubro, 770; e novembro, 319 até hoje (dia 12). Com esse acréscimo as coletas de PCR também aumentam, já os testes rápidos são disponibilizados apenas para os pacientes contactantes de caso positivo quando assintomáticos, assim como para caminhoneiros”, explica Daiane Alves.