• Lattualita

    DENúNCIA

    Morador reclama de acúmulo de lixo em ponto de coleta na Estrada Padre Pedro Rizzon

    Móveis, entulhos e carcaças de animais em decomposição estão sendo descartados no entroncamento com a estrada de chão que dá acesso à comunidade Ilhéus, em São Marcos

    5 anos atrás

O empresário são-marquense César Bolzan entrou em contato com a reportagem do L’Attualità para reclamar do acúmulo de lixo depositado a céu aberto em ponto de coleta na Estrada Padre Pedro Rizzon (VRS 815) – rodovia intermunicipal que liga São Marcos a Criúva –, no entroncamento com a estrada de chão que dá acesso à comunidade Ilhéus (zona de campo). Proprietário de sítio localizado a 100 metros do local, César detalha que há descarte de entulhos e carcaças de animais em decomposição no lugar – um problema já antigo e visível para todos os motoristas que transitam pela rodovia. “Toda semana acumula lixo. Estão soltando de tudo lá, restos de animais mortos, galinha morta, resto de gado carneado, perna de vaca, porque acho que o pessoal deve matar vaca no interior, e também restos de construção. Tem móveis velhos, como fogão, geladeira, sofá. As pessoas vão descartando e os cachorros das redondezas reviram com tudo. Também tem pessoas que vão lá buscar ferro velho. Aí vira uma bagunça”, relata César, salientando que outros moradores vizinhos do local também estão descontentes com a situação.

‘Desde que houve a troca da empresa de coleta de lixo, demoram mais para coletar’

Ele destaca que também percebe o movimento de pessoas da cidade indo descartar lixo na estrada. “Tanto quem está indo para a chácara quanto quem está voltando, soltam lixo lá. Antigamente tinham feito uma caixa grande de madeira para colocar o lixo, mas agora queimaram e não sei se vão fazer de novo. Se não tem nenhuma caixa para colocar, não seria um local de descarte, mas agora estão jogando no chão. Isso fica feio para a cidade, porque muita gente passa por ali”, observa César Bolzan, citando a conscientização das pessoas como principal meio de solucionar o problema. “Para resolver mesmo essa situação só a conscientização das pessoas. O caminhão de lixo eu sei que passa por lá, não sei os dias certos, mas desde que houve a troca da empresa de coleta de lixo, demoram mais para coletar. Mas as pessoas podiam trazer o lixo para a cidade, quem mora na cidade. Eu faço isso com o meu lixo”, assinala César.