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Nathália Magrin - nathalia.magrin@gmail.com
Kardec: a história por trás do nome
6 anos atrás
Filme 'Kardec: a história por trás do nome' estreou nos cinemas no último dia 16 de maio (Foto: Nathália Magrin)
Olá, leitores. É muito bom poder estar de volta ao blog do L’Attualità e, semanalmente, poder estar falando sobre assuntos variados. Eu sou Nathália Magrin, jornalista e mestre em Letras pela UCS. Trabalho na área da Comunicação há nove anos e espero que gostem dos assuntos aqui abordados. Sugestões podem ser enviadas para contato@nathaliamagrin.com.br.
Kardec: A história por trás do Nome
Fora da caridade não há salvação. A frase é de Allan Kardec e você já deve tê-la ouvido algumas vezes. E é sobre Kardec que vamos falar no artigo desta semana. Estreou, em todo o Brasil, no último dia 16 de maio, o filme Kardec: a história por trás do nome.
O longa-metragem, dirigido por Wagner Assis (também diretor do filme Nosso Lar) conta a história do professor francês Hippolyte Léon Denizard Rivail (1804-1869), que mais tarde adotou o pseudônimo de Allan Kardec e com a ajuda de médiuns escreveu O Livro dos Espíritos (1857), O Livro dos Médiuns (1861), O Evangelho segundo o Espiritismo (1864), O Céu e o Inferno (1865) e A Gênese (1868), além de obras complementares. O Livro dos Espíritos foi a primeira obra escrita sobre o a doutrina espírita e já vendeu mais de 30 milhões de exemplares em todo o mundo.
A história do filme (confira o trailer) foi ambientada na Paris do século de XIX e traz várias cenas nas margens do Rio Sena e na Catedral de Notre Dame, parcialmente consumida pelo fogo no último dia 15 de abril. O filme é baseado na biografia homônima do escritor e jornalista Marcel Souto Mayor.
Estreia – Estive na estreia e posso dizer que é um filme interessante tanto para quem admira o Espiritismo, para quem o conhece e pratica, mas também para quem não é adepto e quer conhecer um pouco sobre a história de Allan Kardec, o homem por trás do nome, os motivos que fizeram com que o professor Rivail assumisse o pseudônimo e escrevesse os livros. Será que, nos dias atuais, alguém comum aceitaria tamanha responsabilidade? Estaria pronto a sofrer as consequências de trazer a luz uma nova corrente de pensamento não acreditada pela grande maioria da época? É um filme que, sem dúvida, fala de fé e questiona nossos sentimentos mais íntimos.
Onde assistir?
Cinépolis San Pelegrino: sessões diárias às 14h, às 16h30, às 19h30 e às 21h30
GNC Iguatemi: sessões diárias às 14h, às 16h30, às 19h e às 21h30